segunda-feira, 25 de julho de 2011

Não é a razão

Assim como é o tempo, o vento o silencio e a multidão.

Me vejo revejo entendo respeito,
um eito que sabe lá de onde surgiu.

Me invento, suspeito e tiro minha própria conclusão.
Assim com o sim,
os As
e o rasgar do verbo dessa não conclusão.
Verbo que enxergo mais como uma forma de solidão.
Ah, olhinhos que sempre poderá ter razão.
Ou não.
Entretanto enfrento esse momento, tendo a certeza que certo não é a razão.

Carol Moreira poeta, poetiza e poeirão.

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