domingo, 22 de fevereiro de 2009

Como folhas secas no chão.


Sempre quis fazer alguma coisa para mudar o meu redor. Já tentei compor músicas, porém nunca consegui terminar com uma boa melodia.
Queria escrever um roteiro de um filme, na verdade seria uma especíe de confissão do meu imaginário. Imagino que assim eu poderia sempre dar uma boa explicação para as coisas, é como viajar na maionese, porém com um pouco de realismo na história.
É engraçado, desde pequena eu venho observando esse mundo, mas sinceramente nunca entendi muito bem muitas coisas.
Você acredita em amor? aquele amor verdadeiro que se um dia ficasse cego (a) reconheceria no meio da multidão o seu amor. Aquele amor que dá calafrios nas mãos e fazem disparar o seu coração ao mesmo tempo, só de pensar na pessoa amada. Sabe, tenho medo de descobrir algum dia que tudo isso que se resume em amor, são apenas um cargo social a ser cumprido, e que o amor vivido pela maioria das pessoas se resume em aparências, interesses e posição social.
São poucos os casais que vejo e afirmo pra mim mesma: nossa isso que é amor de verdade, o resto é só resto. Só que o resto é a maioria. As coisas poderiam ser mais facéis se pudessemos escutar a voz baixinha que sussura nos nossos ouvidos.
As folhas nascem, logo logo, ficam lindas a ponto de atrair nosso olhar e depois simplismente vão se secando e o simples sopro de um vento fazer elas cairem no chão. Muitos relacionamentos não são a prova de sofro do vento. Então o que fazemos, abandonamos-as.